quarta-feira, 26 de junho de 2013

GASPAROIKA

 
GASPAROIKA

 GASPAROIKA

O Gasparoika pode ser vingativo, não acertar uma nas previsões e sabe Deus em que mais, pensar que manda no país sem ter sido eleito para coisíssima nenhuma, mas há uma coisa de  que ninguém o pode acusar, a de ter vergonha de fazer o que bem entende.
 
Os funcionários públicos que rescindam amigavelmente depois de a isso forçados passam a ser estrangeiros na sua prórpia terra e não poderão voltar a ser contratados pelo Estado. Mas os amigos do governo e do ministro que tutela a CGD podem regressar ao banco com direito a tapete vermelho, mesmo depois de terem rescindido e embolsado meio milhão de euros, vinte vezes mais do que as indemnizações que o mesmo Gaspar quer pagar aos funcionários públicos.
  
«João Coutinho está prestes a voltar à comissão executiva da CGD, que deixou há cerca de dez anos com uma indemnização de meio milhão de euros, noticia o Público, que adianta que a comissão de recrutamento da instituição validou as competências do gestor, mas alertou para a compensação que foi paga em 2014.

O jornal revela que a indicação de João Coutinho para a nova administração executiva do banco público, com mandato até 2016 e a convite do Governo, está a gerar "perplexidade" dentro do grupo financeiro, que é abrangido pelas medidas de austeridade aprovadas pelo Executivo.» http://tiny.cc/5v88yw


http://jumento.blogspot.pt/
foto : www.wehavekaosinthegarden.blogspot.pt
 
O Gasparoika pode ser vingativo, não acertar uma nas previsões e sabe Deus em que mais, pensar que manda no país sem ter sido eleito para coisíssima nenhuma, mas há uma coisa de que ninguém o pode acusar, a de ter vergonha de fazer o que bem entende.

Os funcionários públicos que rescindam amigavelmente depois de a isso forçados passam a ser estrangeiros na sua prórpia terra e não poderão voltar a ser contratados pelo Estado. Mas os amigos do governo e do ministro que tutela a CGD podem regressar ao banco com direito a tapete vermelho, mesmo depois de terem rescindido e embolsado meio milhão de euros, vinte vezes mais do que as indemnizações que o mesmo Gaspar quer pagar aos funcionários públicos.
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«João Coutinho está prestes a voltar à comissão executiva da CGD, que deixou há cerca de dez anos com uma indemnização de meio milhão de euros, noticia o Público, que adianta que a comissão de recrutamento da instituição validou as competências do gestor, mas alertou para a compensação que foi paga em 2014.

O jornal revela que a indicação de João Coutinho para a nova administração executiva do banco público, com mandato até 2016 e a convite do Governo, está a gerar "perplexidade" dentro do grupo financeiro, que é abrangido pelas medidas de austeridade aprovadas pelo Executivo.» http://tiny.cc/5v88yw

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