sexta-feira, 25 de maio de 2012

O FAZENDEIRO E O SEU CASEIRO ...SÓ AZARES



O fazendeiro estava no maior ronco, quando toca o telefone em plena madrugada:
– É o Aristides, o caseiro da sua fazenda!
– O que houve, Aristides? Aconteceu alguma coisa grave?
– Nada, não, doutor! Eu só queria avisar que o seu papagaio morreu!
Meu papagaio? Aquele que ganhou o concurso no mês passado?
– Sim, este mesmo!
– Puxa, que pena! Eu havia pago uma pequena fortuna por ele... Mas morreu de quê?
– Comeu carne estragada!
– Carne estragada? Quem deu carne estragada para ele?
– Ninguém... Ele comeu de um dos cavalos que estavam mortos.
Que cavalos?
Dos seus cavalos de raça pura! Eles morreram de cansaço, puxando a carroça d’água.
Puxando a carroça d’água? Que água?
– Para apagar o fogo!
Fogo? Onde?
– Na sua casa... Uma vela caiu na cortina, e ela pegou fogo.
Vela? Mas quem foi acender vela lá em casa, se tinha eletricidade?
Foi uma das velas do velório!
Velório?!
É... O velório da sua mãe. Ela chegou lá de madrugada sem avisar, e eu atirei na pobrezinha, pensando que era um ladrão.

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